Deixai o pão de açúcar em paz
Nem tanto dissabor ele vos traz
Acolhemos as sobras dos indecentes
Os restos mortais de uma língua
As páginas principais
Nos seus rankings ideais
Julguemos menos os actos
E calcemos os seus sapatos
Pode ser que não apertem no calcanhar
De Aquiles ou de outro qualquer ilustre
Extraia a raiva ou ódio que frustre
Limpai a alma de todo o embuste.
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