Dilacerar as portas da alma
Sangrar e lacrimejar
Sofrer e esquecer
Os esqueletos pecadores
As lactentes dores
No murmúrio do anoitecer
O prazer, na parede escrever
Um grito sussurrar
E não, não morrer já
Só desaparecer,
Quando por mim toda a dor
Que tiver se doar.
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