Nas janelas entreabertas
Descubro tamanhas incertezas
Rego as palavras incertas
Com muitas filosofias certas
Encontro-te ao virar da esquina
Rio-me, dispo-me, confio-te
As vidas que já vivi, provo-te
A angustia que me mina
E sorvo obrigados para ti
Numa ânsia simples
De contigo poder conversar
Plantar as amizade puras
Num abrir e fechar
De janelas nas nossas ruas.
Deixe uma Resposta