No sublime gelo matinal
derreto o meu coração congelo a minha alma
para outra emoção.
Nas tempestades ocasionais
solto-me e agarro-me ao presente,
esqueço o passado e planto o futuro simplesmente,
devolvo as neblinas matinais,
restaurando-me completamente.
Resvalo nas palavras feias que me dizem
escrevo umas bonitas que lhes fazem…
a inveja alimentar, o ódio semear.
Nas palavras sinto-me eu mesmo
só, melancólico, simples.
Eu, não sei o que me aconteceu…
No sublime dia de gelo matinal,
o que se sucedeu!?
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