No silêncio das almas condenadas
Descanso leve e em vão
Sobre as tristes e escuras madrugadas
Bebendo da essência da vida
Escrevo vertiginosamente um poema
que, acaba com o silêncio da dormida
Acordo num latifúndio disperso
me dou conta da utopia
E sozinho deambulo no diverso…
Ser que sou, no que nunca fui
e naquele que quero ser, não sou
Sou o outro, aquele que fui…
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