Sou o outro, aquele que fui.

No silêncio das almas condenadas
Descanso leve e em vão
Sobre as tristes e escuras madrugadas
Bebendo da essência da vida
Escrevo vertiginosamente um poema
que, acaba com o silêncio da dormida
Acordo num latifúndio disperso
me dou conta da utopia
E sozinho deambulo no diverso…
Ser que sou, no que nunca fui
e naquele que quero ser, não sou
Sou o outro, aquele que fui…

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s

Comments (

0

)

Create a website or blog at WordPress.com