São as olheiras a descoberto,
um tanto medo do incerto,
Sem saber aquilo que está certo,
uma sombra bem perto!
As brisas que se expandem
Pela minha seca face…
Que correm e fluem
Pelos corpos de quem passe.
São os momentos distintos
que não se explicam…
Sentem-se, como instintos
que não se evitam…
Cometem-se para justificar
a existência nossa
os óculos o sol, a brisa no ar
a sombra vossa.
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