Desaguais nas águas salgadas,
partais das doces,
e deixais pra mim tardes, sublimes alvoradas…
Escoais o pranto verde, da sua água límpida,
por entre os campos do prado esverdeado.
Que rogais ser seus, e vós meus…
Corro ligeiro,
percorro o seu silêncio,
nas tardes de Inverno…
A que chamo de sossego
por você me peno…
ribeiro pleno!
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