Erudito

Não foi de todo,

O jardim de cultura…

ou a sociedade,

a época…

que me enfeitiçaram, agrilhoaram…

Cortaram-me e susteram-me a respiração

para eu me esqueçer do meu nome:João!

Não…

Não vou deixar-me enganar,

pelos risos dos dementes,

que se sentem que mentes,

se tornam compulsivos e repetitivos nas acusações,

as palavras carecem de um sentido figurado…

elas não se queriam ter deslocado para bem perto de mim,

eu reescrevo-as sempre que o tempo me permite…

e, deixo-me voar sobre os verso de um poema,

se o tempo que eu despender a pena valer…

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Comments (

1

)

  1. Anónimo

    Exactament, aprecio esta tua coragem, esta tua força d vontad, conseguires ignorar d certa forma o q os outros pensam e mostrar cmo és…1 poema deveras profundo…adoro conhecer t assim aos pouquinhos atraves dos teus poemas, das nossas conversas :)es fantastico :)bjinho

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