Na insignificância da inocência;
reflicto sobre raras coisas,
que se tornam rebuscadas
na minha mente…
Submeto-me a sentimentos abstractos,
que pra mim são meramente concretos,
que por si só representam um contraste,
de algo que surge e completa a minha abstracção…
Vacilo por entre o vácuo,
dou de caras com o vazio,
tropeço num facto…
e adormeço farto!
Lunático, jovial,
sinto-me atraído,
pelo paranormal…
e imito…idolatrando, um sujeito que não sou eu…
Talvez seja outro…
que precisa de se exaltar,
na alma carente,
do poeta pouco sorridente.
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