Sentado a olhar para ti,
Sorrateiramente conclui,
que a desgraça, a perdição,
as lágrimas que desperdicei por ti,
Foram em vão!
Sem saber porquê, dividi-me
entre dois mundos o real e o imaginário,
aquele de que se gosta mais,
Se pudesse parar de sentir,
esquecia a dor,
o sofrimento,
Apenas bocejava!
palavras moribundas de satisfação,
sem saber porquê!
Só sei que não passo de um insatisfeito vulgar.
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