
Soprando arduamente,
lá vai voando a folha…
percorre longas horas á procura da esperança,
mas ela teima em não aparecer.
Ouço uma melodia calada,
um tanto agoniada,
vinda do mar,
do céu,
da água,
vinda do interior profundo,
uma voz amiga, mas árdua!
uma voz doce e feroz
um medo e inquietação,
um dito coração,
que não me deixa adormecer na eterna escuridão
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