Regando meu jardim,
Com a água da fonte.
Perdoando os actos patéticos de quem gozou de mim,
Vou caminhando pelo campo molhado,
Deitando-me na erva seca e verdinha,

Observando o luar,
O sol a se deitar,
e as estrelas a acoradar.
Ai que maravilha,
Ter o céu só para mim,
Para poder meditar,
E lá no fundo…
ver as estrelas cadentes a passear!
Que doce estrela via eu no horizonte,
Sozinha a viaja por ali,
descobrindo novos caminhos para onde ir.
E talvez um dia, tal como eu, a felicidade encontrar.
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