para lá da imensidão do templo prematuro
anda um bezugo pernoitando
vinculado a um ardor premonitório
que gira num rubor nefasto
de ninfa de purgatório
ora agora rezo eu
ora agora fedes tu
benevolente a mente
que discas tão discreta
avidamente a tosse
entre “e” “r” o “€”
que me pede
o mosquito que cede
ao teclado antiviral.
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