Querer ser o guarda da velha propaganda
Um pilar de artroses em garraiada
Como quando te baixas e mimetizas
A terrível inconstância vulnerada
Que precipícios te restam agora
A batucada da madrugada
Um poema-ato inviolável
Inquebrável como o degelo do vórtice
Da consciência. Refluxo meridional
De crimes planeados. Indivíduos marcados
Desluzindo clarões de aborrecimento
Embrutecimento. Que aragens nesta vista
Em pura vista que o mal te invista.
De duro acabrunhamento.
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