Inabitam-te de um jugo escondido
Dado lançado na maquia da vida
O mórbido da morte é o açúcar
Das veias secar como um trevo murcho
Nessa protuberância lancinante ouvirás as vozes
Dos sobre eleitos os que subscrevem as palavras
Ditas do além por ninguém revestido a limpo
Surgirás em vultos flamejantes como crateras
De rostos límpidos e saberás responder à chamada
Dado deteres exímias capacidades reflexas
Incutirás o fel no mel como quem diz: “eu fiz!”
Tragarás o último vómito como uma malagueta azeda
A pesar-te no estômago suscitarás sem o “res”
O âmago no leitoso fluir da corrente sanguínea.
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