Pensar em penas…
Não as que escamam, as que crepitam incessantemente
no peito de frango do café.
Molho os lábios e a sibila,
prima da sílaba da chávena
acorrenta-se obscurecendo
a minha área labial.
O gume branco, o fundo morno.
Penas levitando na passadeira,
a gaiola provisória dos transeuntes.
Deixe uma Resposta