esvaziar a alma
de toda essa sagacidade
torpe míope
acabrunhada
no marasmo
numa vida
mofada
sopras pó
entopes a geladeira
enterras a cremalheira
no melão
e se te apraz
lá vais subindo
que nem um balão
de s. joão
até à penumbra celestial
até rebentares
e dares conta, do teu fugaz
atroz esterco repelente
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