O desplante convidado a sentar à mesa, com a razão surpreendente do congénito absurdo que deambulava de mãos dadas com a ironia uma vez mais à luz do doce dia. No consórcio dos imorais, regem-se os mortais suplantados, na semente do pecado, amortizando a queda, na asa-delta do prazer depravado. O sorvo da humanidade é a seiva envenenada dos deuses, o divertimento dos afortunados megalomaníacos sorridentes, que raramente lavam os dentes, quando é hora de falar mal de outras gentes. As palavras, gemem, no intelecto extensamente divagado quando sonho, trinco, ou cuspo, o hálito na minha alma cremado.
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