Una é a realidade
Estilhaçada, sedimentada
Na transição leve e velada
Da projecção do eu
Para uma outra dimensão
Caótica desconcertada
Muito mais limpa
E embora asseada…
Permaneça contida
Esfriada pela absolvição
Da razão, enlameada
Pelos meandros da elocução
Somos vozes loucas
Sem sombras surdas,
Capazes de alguma fruição.
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