Pressinto que o bem
Reside na luta contra o mal
Ambos deambulam no imaginário
De todos e de cada um
São parte indivisível
Duma porção da felicidade
Divagam corrompem-se
De vaidade e crueldade
São infiéis aos próprios fiéis
Aos temerosos crentes
Não deixam que lhes libertem as mentes
Mentem, sentem e prendem
Aos pérfidos preconceitos
Que polvilham a nossa alma sedenta
O corpo mole dos seres
Que se deixam envenenar pelo mal
Pecado, salvação, morte, elevação
Do espírito condensado na sublimação
Que é o simples e modesto prazer
De poder gritar: Viver!
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