Procuro, estremecido, o sublime momento apetecido, corro, esvaio, desapareço sem se quer poder fingir que me conheço nas palavras, nos sonhos, nas mágoas sou a mesma pessoa, no que escrevo, no que escondo, sou EU a essência descolorida dum sujeito frio sóbrio e desmaiado, em busca do prazer perfumado…
“Posso alcançar o sucesso na vida, mas alcançarei o sucesso na morte? Não, porque estamos todos de igual modo destinados a ela e a melhor forma de alcançar sucesso na morte era nem chegar a vivê-la.”*
“Cada palavra que escrevo, soa mais estranha que a anterior, se rima, ainda pior, porque acreditem ou não só faço por amor aos ouvidos do leitor.”*
*Excertos do meu livro “A vida é uma droga suga-a”
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