Nenhum doce como
Até consumar o desejo supremo
Nenhuma flor colho
Até encontrar o florido jardim
Onde a tua ímpia alma molho
Nenhuma água bebo
Até saciar o efémero prazer
Que de ti recebo
Meu cândido animal
Tua figura austera e angélica
Esvaí-se nos confins do paranormal
A mim me basta olhar
Para de ti me saciar
O teu olhar selvagem, chega
Para me deixar sonhar.
Deixe uma Resposta