No sonho leve,
de uma madrugada fria…
Envolvo-me numa ficção, em que eu próprio dirijo a acção.
Viajo clandestinamente pelo meu ser,
Desvendo peças soltas…
do meu puzzle, a que chamo vida.
de uma madrugada fria…
Envolvo-me numa ficção, em que eu próprio dirijo a acção.
Viajo clandestinamente pelo meu ser,
Desvendo peças soltas…
do meu puzzle, a que chamo vida.
Vida que vivo livremente…
em torno de mim próprio
e dos outros puzzles que me rodeiam.
Não pretendo ser,
algo inútil,
misturar-me,
solidificar-me,
mentalizar-me,
com todos aqueles que me amesquinham, me aborrecem.
Quero ser grande, amortecer minha alma
E simplesmente ser realizador de sonhos.
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