Já no limiar da angustia;
Agarro-me ás memórias que habitam em mim,
de algo que prevalece escondido, suspenso no pensamento vulgar.
Suspenso no culminar do meu ser!
Disponho de imaginação para suspirar um poema…
e sem querer enlouquecer a tua alma…
Ganho vontade para te ouvir dizer…
algo que não sei descrever…
Faço figas para não te ver derretida…
na ilha da paixão…agarrada ao meu coração,
mas presa á minha alma.
Peço-te…
que partas comigo…para onde tu quiseres,
só preciso que não me deixes sozinho…
de resto estou aos teus pés!
Entrego-me a ti e viajo para a ilha da paixão…onde o sonho se quebra…
e torna-se uma certeza,
não uma ilusão.
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