Seria de prever
O eterno senão do “prazer”
O eterno senão do “prazer”
Julgar por doces palavras
Aquilo que discutes por elas amargas
Controlar o singelo teu olhar
Para que eu não possa descuidar…
Antes de arrancar, vou ter de exprimir
Algo que me faz deprimir…
Fluir serenamente…
Os pensamentos que habitam na minha mente.
Enaltecer a obra do artista…Que faz do Sublime, um poema capa de revista!
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