Flutuo numa órbita que me faz chorar
Amargurado, masacrado, circulo sozinho,
Navegando num beco sem saída,
Vou andando em linhas rectas paralelas
Que me fazem alucinar…
Caío lentamente no chão sombrio
sentindo um medo ardente do vazio,
desliso vagarosamente pela parede
onde avisto uma ponta de luz
a esperança cresce
mas desaparece…
Sou apenas um pobre poeta
que enlouquece!
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