Ás vezes no silêncio da madrugada,
Esconde-se uma fé apagada na escuridão
O segredo tardio renasce das cinzas
E cobre-se de pó ocultando toda a verdade
Seria um dia apanhado ao raiar do dia
Como um peixe preso na aramdilha de quem o quer comer.
As memórias desvanecem e mergulham na escuridão,
e junto com o poeta na madrugada celeste,
são enterradas no fraterno caixão!
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