Para um lugar que não se vê
Quero explorar a latência
Que concorre
E compensa
Em volume e presença
O ideário idealista
Da compressa
Que envolve em penitência
O sujeito sujeitado
ao delírio delirado
Não descobrir tudo
Nada a tapar o entulho
A sombra sombreada
Do orgulho
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