antro por sangue carne sobre onze

como tens tempo para meditar
para ser a trama que te enreda
os passos moles moldados na pedra
o arame suado que cheira a sangue
a medalha putrificada de bronze
o terceiro grau em riste
a linha travessa que omitiste
a raiz quadrada de 11
como tens dinheiro para mediar
para ser o traço que te esfarela
os parcos foles cuspidos na serra
o alarme farpado que cheira a carne.

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