A solidão é um pandemónio habitável. Cartomante de penumbras. Acende a alma, ofusca o tempo. Mirra as lanternas da terra em brasa. Vira o soluço interrompido voluptuoso, ferido no ser dia do opúsculo. A janela piscava e de repente alguém grita “mãe!” Partilhar isto:TwitterFacebookGostar disto:Gosto Carregando... Relacionado