A solidão é um pandemónio habitável.

Cartomante de penumbras. 

Acende a alma, ofusca o tempo. 
Mirra as lanternas da terra em brasa. 
Vira o soluço interrompido voluptuoso, ferido no ser dia do opúsculo. 
A janela piscava e de repente alguém grita “mãe!”

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