Chamem-me João!

Súbito desencontro
Adornado a preceito
Pela palidez enrugada
Do povo insatisfeito
Firme sombra trespassada
Vozes que dançam em redor
Da pintura sem cor
Plutão que guia na escuridão
Seu discípulo desconcertante
Não o chamem de arrogante
Chamem-no de João.

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