Da eloquente paixão
Que flui fruitiva
Entre as florestas densas
Da minha alma
Nas rosas, nos cravos
Que dou, que choras
Dilatei a esperança
De um dia saber onde moras
O presságio de tocares á minha porta
E não te ver lá, se não morta, invisível
Indivisível do meu corpo, do meu Eu
Transcendente, que sucumbe no teu peito doente
No teu corpo moribundo, o desejo
De ser teu defunto.
Que flui fruitiva
Entre as florestas densas
Da minha alma
Nas rosas, nos cravos
Que dou, que choras
Dilatei a esperança
De um dia saber onde moras
No suicídio ser a seiva
Que te alimenta nas
O presságio de tocares á minha porta
E não te ver lá, se não morta, invisível
Indivisível do meu corpo, do meu Eu
Transcendente, que sucumbe no teu peito doente
No teu corpo moribundo, o desejo
De ser teu defunto.
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